O espetáculo mistura teatro, história e direito em dois dias, sexta-feira e sábado, respectivamente 22 e 23 de agosto de 2025, no Teatro Puc Câmpus 5
Goiânia recebe um espetáculo que une arte, memória e reflexão: o Júri Épico – O julgamento do Anhanguera. Uma experiência única que convida o público a revisitar o passado sob a ótica da justiça contemporânea.
O protagonista da montagem é Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, figura central da história goiana e brasileira, lembrado pela sua relação controversa com os povos indígenas durante as expedições bandeirantes.
No formato de júri simulado, advogados, atores, professores e estudantes de direito dão vida a um julgamento histórico. O público acompanha a acusação, a defesa, as testemunhas e a decisão dos jurados, refletindo sobre os impactos das bandeiras e seus efeitos na memória e identidade do Brasil. O evento é idealizado pelo professor Anderson Wagner Araújo.
Elenco e Personagens
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Emiliano Amaral – Bartolomeu Bueno da Silva (Anhanguera)
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Jorge Sorus – Antônio Luís de Távora, Conde de Sarzedas (Fidalgo e Governador da Capitania de São Paulo)
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Mac Jhonny – José Peixoto da Silva Braga
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André Delamare – Sumé Goyá
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Julio Rudgeri – Padre Jerônimo
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Naely Rodrigues – Yané Sumé
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Rafael Henrique – Manoel Rodrigues
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Programação Oficial
Sexta-feira, 22 de agosto
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08h – Credenciamento
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09h – Mesa de Abertura
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09h30 – Palestra Magna
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10h às 12h – Oficinas de Tribunal do Júri
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12h – Intervalo
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14h às 18h30 – Mesas de Debates
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19h – Encerramento das Atividades
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Sábado, 23 de agosto
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08h – Credenciamento / Apresentação musical
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09h – Composição das bancas / Sorteio dos jurados
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09h30 às 12h – Oitiva das testemunhas / Inquirição do réu
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12h – Intervalo para almoço
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14h – Banca de Acusação
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16h – Banca de Defesa
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18h – Sala Secreta / Agradecimentos
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18h30 – Sentença
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20h30 – Festa Épica (confraternização)
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Um espetáculo além do palco
O Júri Épico é mais do que uma apresentação teatral: é uma experiência que aproxima a história da sociedade contemporânea, valorizando o debate crítico e a cultura goiana.
Objetivo
O Júri Épico tem como objetivo unir direito, cultura e arte em uma experiência interdisciplinar. A proposta busca aproximar a pedagogia jurídica da sociedade por meio de metodologias inovadoras, refletindo sobre temas históricos que ainda repercutem na atualidade. Além disso, o projeto estimula o interesse pelo ensino do Direito de forma contextualizada e crítica, superando visões dogmáticas. Outro ponto central é a integração entre universidades, estudantes e instituições do sistema de justiça – como Tribunal, Ministério Público, OAB e Defensoria Pública – em um processo dinâmico, inclusivo e colaborativo.
Diferente de um evento fechado, o “Júri Épico” busca envolver a comunidade, garantindo que todos tenham a oportunidade de participar e compreender as complexidades da história goiana e o papel do Direito na sociedade. Para tornar a experiência mais dinâmica e acessível, serão utilizados recursos audiovisuais e interativos.
Em suma, o projeto é uma celebração da história e da cultura de Goiás que utiliza um formato de julgamento simulado para democratizar o conhecimento, enriquecer a experiência individual e coletiva dos participantes e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
Advogados que compõem o Júri Épico
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Anderson Wagner
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Allan Chrystian
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Allan Hainnemann
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Álvaro Assis
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Amaury Andrade
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André Dolabela
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André Vartuli
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Antonio Miguel
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Cássio de Assis
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Catiane Lopes
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Danilo Vasconcelos
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Danni Sales
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Davi Pimenta
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Diogo Jorge
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Dino Miraglia
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Eduardo Cardoso
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Fabiano Lopes
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Frankl Daniel
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Giovanna Guerra
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Giovanni Machado
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Hélio Aquino
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Jader Marques
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Jean Fillipe
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Jean Severo
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Kyvia Moura
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Leonardo Couto
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Lionardo Guimarães
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Luciano Miranda
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Ludmila Fernandes
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Michel França
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Mirelle Gonzales
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Nara Oliveira
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Rafael Vieira
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Raimundo Palhbeira
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Rawlisson Ferraz
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Rogério Leal
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Rodrigo Greco
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Rodrigo Lustosa
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Rodrigo Stochiero
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Rosangela Magalhães
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Sandro Silva
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Saulo Silva
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Sérgio Figueiredo
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Shamara Ferreira
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Thaisa Palla
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Thales Leão
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Yuri Felix
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Apoio e realização
Épico Cultural, Escola de Júri, Faculdade Juris, OAB/GO, CASAG, ESA, Comissão da Advocacia Jovem, além do Governo de Goiás e parceiros.
História
Bartolomeu Bueno da Silva foi um bandeirante de Santana do Parnaíba, São Paulo, que fundou o primeiro povoado do Estado de Goiás, Distrito Federal e Tocantins, há 299 anos, chamado de Arraial da Barra, hoje Distrito de Buenolândia, no Município de Goiás, primeira capital do Estado de Goiás, ele fundou outros arraias no Estado de Goiás.
Higor César Ferreira- Repórter e editor do Jornal Imprensa Criativa cidade de Goiás















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