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Salma Bahia agrega, agentes culturais, produtores, professores para uma gestão cultural democrática e inclusiva.

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Salma Bahia convocou todos os Professores e Servidores da Escola de Artes para ouvir suas sugestões e Projetos para Melhorar e Inovar este tão bonito trabalho que realizam na cidade em prol das artes e da cultura.

Após a reunião que aconteceu hoje na Escola de Artes onde Salma Apresentou o seu modelo de Gestão Cultural aos agentes culturais, produtores, professores e gestor podemos destacar que a iniciativa de Salma Bahia em promover a colaboração entre diferentes agentes do setor cultural, evidencia seu compromisso com uma gestão que valoriza a diversidade e a participação ativa de todos os envolvidos.

A proposta é um passo importante rumo a uma cultura mais acessível e representativa para toda a comunidade.

A gestão cultural embasada na valorização dos agentes culturais, especialmente professores, é fundamental para desenvolver um ambiente onde a inclusão e a igualdade na diversidade sejam prioridades.

Abaixo, estão algumas estratégias e ações que podem ser implementadas para alcançar esses objetivos:

1. Valorização dos Professores como Agentes Culturais:
Formação Continuada: Proporcionar cursos e oficinas sobre gestão cultural, diversidade e  inclusão, capacitando professores para que atuem também como mediadores culturais.  Reconhecimento Público: Criar prêmios ou eventos que reconheçam a contribuição dos professores para a cultura local, estimulando um maior envolvimento nas atividades culturais.
Incentivos à Criação: Oferecer editais ou subsídios para projetos culturais desenvolvidos por professores, permitindo que eles implementem suas ideias e enfoques.

Luciano Julio de Jesus – Luciano do Esporte Sub_Secretário de Esportes – Em Sua fala ressaltou a quantidade de Eventos Esportivos desenvolvidos na cidade e os desafior de melhorar ainda mais a estrutura.

2. Fomento à Inclusão e Igualdade:
Projetos Inclusivos: Desenvolver programas e atividades culturais que atendam a diferentes públicos, garantindo a participação de grupos marginalizados, como pessoas com deficiência, minorias étnicas e grupos LGBTQIA+.
Espaços de Diálogo: Promover debates e mesas-redondas sobre diversidade e inclusão, permitindo que vozes diversas sejam ouvidas e respeitadas.
Acessibilidade: Garantir que espaços culturais sejam acessíveis a todos, incluindo adaptações físicas e materiais.

3. Construção de Redes de Colaboração:
Parcerias Estratégicas: Estabelecer parcerias entre escolas, universidades, organizações não governamentais e instituições culturais para criar um ecossistema de apoio à cultura.
Fomento ao Trabalho Colaborativo: Incentivar projetos que envolvam alunos, professores e a comunidade para fomentar a diversidade cultural e a inclusão social.

4. Educação Cultural:
Currículos Inclusivos: Incorporar temáticas de diversidade e cultura local nos currículos escolares, permitindo que os alunos conheçam e valorizem suas próprias histórias e as de outros grupos.
Atividades Extracurriculares: Promover atividades culturais que fomentem a expressão artística
e a reflexão sobre diversidade, como festivais, exposições e oficinas.

5. Avaliação e Monitoramento:
Pesquisas de Satisfação e Impacto: Realizar avaliações periódicas sobre as iniciativas culturais,
coletando feedback dos participantes para ajustar estratégias e garantir que as práticas estejam
realmente promovendo inclusão e valorização.
Relatórios Anuais: Produzir relatórios que mostrem o impacto das ações culturais na comunidade, destacando a diversidade e a inclusão alcançadas.

carmelita Gomes falou da Linha de Ação da gestora que será Democrática, inclusiva e integrada ás outras ações da Administração Publica e a Valorização dos Artistas Locais

Conclusão:
Uma gestão cultural que valoriza professores e promove a inclusão e diversidade é fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa. Ao implementar essas ações, é possível criar um ambiente cultural vibrante e acessível, que reflita a riqueza das diferentes vozes e experiências da comunidade. Essa abordagem não só enriquece a cena cultural local, mas também fortalece os laços sociais e a coesão comunitária.

Por: Carmelita Gomes – Imprensa Criativa.

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