O estado de Goiás através da secretaria de estado de desenvolvimento social e a superintendência de igualdade racial, lançou nessa sexta feira (28) o Mapeamento Profissional da população negra e comunidades tradicionais do estado.
Um dos principais motivos dessa ação é a mudança comportamental das empresas multinacionais, transnacionais e Big Techs que tem implementado políticas afirmativas e se queixam em não encontrar mão de obras qualificadas que possam ocupar esses espaços estratégicos em suas empresas.
Participar de alianças lideradas por organizações multilaterais e instituições do terceiro setor pode ser uma estratégia interessante para conhecer boas práticas, trocar experiências com outras empresas e assumir compromissos públicos, monitorados por essas alianças para aumentar o número de funcionários de diferentes grupos sub-representados.
Um exemplo é o Movimento Raça é Prioridade, iniciativa do Pacto Global da ONU Brasil em parceria com o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), cuja ambição é conseguir que 1.500 empresas se comprometam a ter entre as suas posições de liderança ao menos 50% de pessoas negras, indígenas, quilombolas ou pertencentes a outro grupo étnico socialmente vulnerável até 2030.
No Brasil, 53 empresas aderiram ao Movimento até hoje, como Schneider Electric, Unilever, Neoenergia, iFood e Vivo. Agências de publicidade e casas de investimentos também estão entre as signatárias do compromisso público, com metas concretas e indicadores específicos a seguir.
*Ao fazer parte, as empresas têm acesso a ferramentas e especialistas para desenvolver as metas, e tem suas práticas e resultados monitorados por meio de um formulário anual autodeclaratório.
Para cumprir com o acordo de aumentar o número de pessoas negras na liderança, gestores de RH reconhecem a necessidade de atuar nos demais cargos hierárquicos*
“ Temos plena consciência da importância de promover a equidade racial em todos os níveis e criar um ambiente em que todas as pessoas tenham oportunidades iguais para inovar e se desenvolver”, diz afirma Samira Auada, gerente de atração de talentos da Schneider no Brasil, multinacional de gerenciamento de energia que aderiu à meta de que 50% das posições de liderança na companhia sejam ocupadas por pessoas negras até 2030. ”
Fonte: CNN Brasil
E com esse momento propício para o mercado de trabalho identificar onde estão e quem são os profissionais e os microempreendedores de nosso estado.
Assim como entender as tendências do mercado de trabalho e propiciar um diálogo com o setor produtivo e empreendedor para empregabilidade e geração de renda para a comunidade negra do Estado.
Apoie essa ação enviando o link abaixo para todos que se auto identificam negros = pretos, pardos, indígenas. E membros das associações de comunidades tradicionais como, quilombolas, ribeirinhas, ciganas, povo de terreiro.
“Um passo a frente e você não está mais no mesmo lugar”
Chico Science.
⚠ Assece o 🔗 Link Abaixo 👇🏾👇🏾
https://docs.google.com/forms/d/17Vd-m3RlzHJXUU5nnXqCPt-nH6W1RghVjAoWbfrwVNI/edit
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