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PELA RENOVAÇÃO DA LIDERANÇA NA CÂMARA MUNICIPAL GOIANIENSE, VOTE NO BEBETO Por GYN 2030

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Eleito para o quarto mandato em 2024, o GCM, o vereador e presidente da câmara Romário Policarpo já se encaminha para superar o próprio jogador fominha e banheirista carioca homônimo, que só jogou 2 Copas do Mundo. Brandamente indicado pelo prefeito eleito Mabel, cujo arranjo político parece um loteamento irregular sem infraestrutura, a possível eleição para quarto mandato do mesmo nome, será a garantia de que o anarquismo clientelista e autoritário da gestão Rogério Cruz, terá o seu legado preservado pela nova gestão?

Apesar de ter sido contestado o terceiro mandato de presidente da Câmara de Goiânia pelo partido DC, o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) referendou em 2023 a votação da Câmara Municipal de Goiânia, mantendo o vereador GCM Romário Policarpo como presidente da Casa, por um terceiro mandato cumulativo questionável. O fato agravante é que a Câmara de Goiânia, durante a autorizou uma doação de terreno para a construção da Escola de Magistratura, numa área nobre da cidade, ao próprio tribunal que julgava o seu caso. Essa troca de favores pode constituir suposto caso de improbidade administrativa que deveria ter sido investigada pelos tribunais superiores. Nesse sentido, a permanência do guarda Romário como capitão do time da Câmara é acinte ao Estado, à Democracia e ao Direito.

Empoderando os tentáculos institucionais da despreparada guarda municipal, que, na verdade, tem se tornado uma verdadeira tropa de choque ideológica, Romário tem atuado para defender o aumento da jurisprudência função e poder de letalidade desaa categoria profissional. O risco de eternizar essa liderança na Câmara é a sociedade local ficar refém de forças estatais deslocadas de sua função pública original, que parecem querer se envolver em todas as questões complexas da cidade, menos da proteção do patrimônio e mobiliário público municipal, totalmente, vandalizado, depredado ou roubado. Quando as forças municipais de segurança pública desvirtuam do seu papel cívico precípuo, para se imiscuir na política, valendo-se da relevância da sua função social e do medo da violência urbana, o que tem ocorrido é a politização da guarda e a militarização da política. O resultado disso, tem sido a erosão da arena e do debate público em sua multiplicidade de vozes periféricas que, trabalha para vigiar, disciplinar e calar, essa guarda, que se tornou uma espécie de milícia privativa defesa, menos da segurança, do que da governabilidade do prefeito.

Por: Fred Le Blues _ Artetetura e Arteteturismo
fred – Educação

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