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NAPNE do IFG Câmpus Cidade de Goiás garante educação com acessibilidade sob a coordenação de Rafael Resende

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O NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas) é um setor fundamental no Câmpus do Instituto Federal de Goiás (IFG), responsável por planejar, promover e acompanhar ações voltadas à educação Inclusiva para estudantes que apresentam algum tipo de deficiência necessidade educacional específica. Coordenado pelo professor Rafael Resende Rodrigues.

Todas as demandas são passadas para a direção do IFG Câmpus Goiás, veja abaixo quais as atividades e suportes que o NAPNE oferece aos estudantes e comunidade letiva:

  • Apoio pedagógico: Oferecer suporte e adaptações curriculares e metodológicas.

  • Ações inclusivas: Infraestrutura acessível, Investimento em acessibilidade física e comunicacional, contratação de professores e profissionais especializados, garantia de direitos e permanência estudantil e escuta das demandas individuais.
  • Conscientização: Promover eventos e atividades de divulgação sobre a Educação Inclusiva na comunidade escolar.

  • Intermediação: Servir como ponte entre os estudantes, professores e demais setores institucionais para garantir que as demandas específicas sejam atendidas.

O NAPNE segue as diretrizes estabelecidas pelas resoluções internas do IFG, como a Resolução CONSUP/IFG nº 01/2018 (Regulamento do NAPNE) e a Resolução nº 98/2021 (que define procedimentos para adaptação didático-pedagógica e flexibilização curricular).

Se chegar uma questão que eles não tem o preparo, a equipe do NAPNE vai correr atrás para resolver e ter uma solução. A comunidade vilaboense, que entrar na IFG, para visitar, fazer uma oficina, saiba que todo o espaço está preparado para receber uma pessoa que tem alguma morbidade específica.

Um dos desafios do Rafael é articular, tanto internamente quanto externamente, os setores para que não haja barreira educacional. Não haja barreira pedagógica. 

Segundo o professora Rafael Resende:

“Qualquer tipo de deficiência nós recebemos, qualquer tipo de necessidade específica, neurodivergência, esse é o público-alvo desta coordenação Então, nós trabalhamos diuturnamente para atender esses estudantes.”

O coordenador do NAPNE reforça que:

“Esse é o compromisso nosso, público, que nós temos enquanto educadores, enquanto profissionais de educação que querem entregar uma educação de qualidade, é isso que nós fazemos. Aqui é um campo preparado para acessibilidade mesmo.”

Higor César Ferreira- Repórter e editor do Jornal Imprensa Criativa cidade de Goiás

Fotos- Ludimila Nogueira

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