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Programação Goiás + 300 destaca a história da Buenolândia

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Neste domingo (03/07) foi comemorado os 300 anos da saída de Bartolomeu Bueno da Silva (o Anhanguera) de Santana do Parnaíba, rumo a terra dos Índios Goyazes. Está acontecendo várias ações ligadas a essa data, inclusive um evento hibrido(presencial/online) acontece no próximo sábado (09/0,) na Buenolândia/Barra (o marco zero de Goiás), coincidentemente na festa de comemoração dos 296 anos desse distrito.

O evento ‘’ Bandeirismo e colonização mameluca em Goiás’’ começa às 9 horas deste sábado (09/07), com a presença dos Professores: Profa. Dra. Luciana Helena (UFG Câmpus Goiás) , Prof. Dr. Fábio Santa Cruz (UEG) e o Prof. Dr. Nilson Jaime (IHGG) estarão presencialmente da Escola Municipal Terezinha de Jesus Rocha e o Prof.Dr. Luiz Estevam (IHGG) devem participar através de videoconferência.

O colóquio deve seguir os seguintes temas: ‘’Mamelucos paulistas rumo ao Oeste no Brasil colônia’’-ministrada Prof. Dr. Nilson Jaime, ‘’ A Estrada dos Goyazes’’-ministrada pelo Prof. Dr. Luis Estevam e ‘’ A formação dos primeiros arraiais goianos’’-ministrada pela Prof.ª. Dr. Luciana Helena Alves da Silva.

A viagem técnica a Buenolândia deve percorrer o local onde se instalou o Bartolomeu II, a Barra dos rios (Bugre e Rio Vermelho) onde surgiu o mito do Anhanguera de incendiar as águas dos rios e interagir com as festividades do aniversário da Buenolândia, em que acontece a nomeação de 16 ruas.

Esse projeto é promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG) e a Sociedade Goiana de História da Agricultura, apoio do Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis para os Povos do Cerrado e parceria com algumas instituições, entre elas a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Conversamos com a Professora Dra. de Arquitetura e Urbanismo da UFG Campus Goiás, Luciana Helena Alves da Silva, que relatou sobre a intenção desse projeto e sua proposta.

‘’O propósito é reorganizar e ressignificar, buscando dessa maneira uma inclusão, congregar diferentes olhares, proporcionar uma diferente visão de pesquisadores indígenas, quilombolas, objetivar uma ressignificação da história tradicional goiana do colonizador em outros contextos históricos sociais’’

‘’A proposta é que de março a dezembro de 2022 aconteça mensalmente colóquios virtuais referente a Bernardo Élis. O Goiás + 300 com o objetivo de discutir questões pontuais de cada tema.’’Diz, a Professora.

Higor César Ferreira- Repórter e editor do Jornal Imprensa Criativa cidade de Goiás

Fonte: Professora Dra. Luciana Helena Alves da Silva

Fotos da Igreja de Nossa Senhora do Rosário e Escola Municipal Terezinha de Jesus Rocha/Buenolândia: Higor César

 

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