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AFIC – ACREÚNA FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA

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O AFIC – Acreúna Festival Internacional de Cinema trará três Mostras não competitivas, que são: Mostra Goiana, Mostra Nacional e Mostra Internacional. Haverão também duas mostras competitivas: Mostra de Realizadores Independentes e Mostra de Realizadores Cineclubistas.
O IBRAC-Instituto Brasileiro de Cultura é o idealizador do Festival, que será realizado em parceria da Prefeitura de Acreúna, juntamente com a Câmara Municipal, a qual inclusive sediará o Festival.
Ruyter Ferandes, que é diretor do IBRAC e Diretor do Festival, destaca que o Festival é uma iniciativa cultural feita à muitas mãos, e que sem esses apoios seria impossível a realização de uma evento de tamanha magnitude.
Os Maiores parceiros do festival são: o Festival o FICA Itinerante, União de Cineclubes de Goiânia, CNC, ACINE e Jornal Imprensa Criativa.
O AFIC, tem como uma de suas metas, tornar-se uma nova janela de exibição de filmes e descentralizar a realização de festivais apenas na capital, como já fazem as cidades de Faina, Senador Canedo, Anápolis e Pirenópolis. Dentro da programação do Festival, haverá oficinas voltadas para o audiovisual e a realização do 2º Encontro de Cineclubes Goianos em Acreúna.
Segundo Ruyter Fernandes Diretor do Festival, que também ocupa a pasta da Cultura em Acreúna, a cidade tem um especial apreço pelo audiovisual, tendo sido inclusive protagonista em importantes projetos como o Câmera Cotidiana e o Projeto Goiás Boa Imagem, nos quais foram aplicadas oficinas de produção e muitos talentos surgiram a partir das mesmas. Nas décadas de 80 e 90, existiu na cidade de Acreúna, um pequeno cinema, que foi fundado pelo senhor José Davi, mais conhecido como Davi do Cinema, que por motivos pessoais, fechou as portar do Cine em meados dos anos 90.
Em 2010 a chama do audiovisual foi reascendida em Acreúna, através da implantação do cineclube 7ª Arte, que foi uma iniciativa de Ruyter Fernandes, que na época era diretor de cultural e inscreveu a cidade no edital federal Cine Mais Cultura. O Projeto deu tão certo que o cineclube recebeu um prêmio nacional, ficando entre as 10 melhores iniciativas culturais do Brasil, no Prêmio Cultura Viva. Logo o cineclube deixou de ser apenas um espaço alternativo de exibição, e começaram as experimentações em produção audiovisual, o que rendeu a Acreúna a participação no Projeto Câmera Cotidiana, onde alunos do Cineclube 7ª Arte, venceram o Festival em 2014, onde concorreram as cidades de Rio Verde, Jataí, Morrinho e Goiânia. Paralelo a isso, a cidade por várias anos consecutivos, a cidade recebeu o projeto Circuito de Cinema Popular, realizado pelo ICUMAM. E no ano de 2016, através do IBRAC e da Diretoria de cultura, alunos do Cineclube 7ª Arte participaram do Projeto Goiás Boa Imagem, que foi premiado pelo Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás, que levou para Acreúna um oficina de Produção Audiovisual, que culminou com o filme a Relação Humana, o qual já participo inclusive de festival como o Mostra Sesc de Cinema. Em Acreúna, reside ainda o ator Marcelo Shalom, que contracenou com Selton Mello no filme Jean Charles.
Por fim para coroar toda essa especial relação com o audiovisual, o IBRAC uniu forças com a prefeitura de Acreúna e Câmara Municipal, para juntos colocarem de vez a pequena Acreúna no mapa do audiovisual Brasileiro.

Ruyter Fernandes
Produtor Cultural e Diretor de Cultura de Acreúna.

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