A Associação Espaço Cultural Vila Esperança participa do projeto solidário Criança Esperança de 2023, criado pela Rede Globo em parceria com a Unesco, que cria e apoia projetos de ações referente a oportunidades de crianças e adolescentes
O ator, humorista e apresentador, Paulo Vieira, visitou a Cidade de Goiás para anunciar que a Vila Esperança é agraciada novamente pelo projeto Criança Esperança. O apresentador conheceu o Espaço e conversou com alunos e profissionais, eles foram surpreendidos com a notícia.
Paulo conversou com a Pérola e Bento, presidentes mirins da Vila Esperança e com o fundador desse espaço cultural, Robson Max. O apresentador global participou da vivência africana. Tudo isso divulgado no VT abaixo:
Conversamos com o Robson, que explicou qual o projeto do Espaço Vila Esperança, quantas vezes o projeto foi contemplado e explicou sobre o protagonismo infantil na política lúdica:
“O projeto que foi contemplado é a Biblioteca Multicultural Oba Biyi. O acervo é prioritariamente referente às culturas africanas, indígenas e afroamerindias, e atende crianças e adultos de 4 a 100 anos. O projeto foi apoiado pelo trabalho que desenvolveu desde a pandemia, virtualmente. Ele é composto de várias ações literárias e de Educação Patrimonial com foco na Ancestralidade, Diversidades, Povos Originários e Direitos Humanos.”,
“Esse projeto foi apoiado em 2022, ano em que aconteceu o incêndio da biblioteca E agora recebe novamente o apoio para retomar e ampliar todas as atividades culturais ligadas à Biblioteca Multicultural Oba Biyi que ficaram prejudicadas pelo incêndio.”, relata o presidente fundador do Espaço Vila Esperança.
“A Vila Esperança tem um Governo Mirim, de crianças para crianças. Tem um presidente e uma presidenta, eleitos pelos participantes dos projetos da Vila Esperança. Eles trabalham juntos com Ministros da Ludicidade, da Cultura, da Educação e do Meio Ambiente, e com os deputados eleitos por cada turma. Trabalhamos na reflexão e na prática as questões do protagonismo infantil, formação para a cidadania e a circularidade do poder como serviço ao coletivo. Então essas crianças representam a possibilidade das vozes, ideias e soluções apontadas pelas próprias crianças serem ouvidas e respeitadas pelos adultos educadores.” Explica Robson.
Higor César Ferreira-Repórter e editor executivo do Jornal Imprensa Criativa Cidade de Goiás
Fotos- Reprodução TV Globo
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