A Entidade CENEG-Goiás, agora também será um Centro de Treinamento Esportivo em nova MODALIDADE OLÍMPICA DA BREAKING.
OLHEM SÓ “bboys e bgilrs”, o programa tem como missão atender e formar diretamente 60 (sessenta) atletas “manos e minas” em alto rendimento, adolescentes e jovens entre 14 a 29 anos, rumo as Olimpíadas mundial que ocorrerá em Paris na França/2024. Ação conta com o apoio da Federação Goiana de B.boys e Bgilrs – FGBB.
Em Maio/2022 a Entidade CENEG-Goiás completa 19 anos de fundação e estamos comemorando o nosso aniversário por meio de celebração em diversas conquistas sociais em especial na área do Esporte, hoje pela manhã (12/05) foi assinado um Termo de Parceria com a Secretaria Municipal de Esportes de Goiânia –SMESP.
Nossos agradecimentos ao Sec. da SMESP o Sr. Álvaro da Universo e ao Prefeito de Goiânia o Sr. Rogério Cruz.
Qual é a importância do breaking nas Olimpíadas – e o que isso muda para o movimento cultural
No dia 4 de dezembro, o breaking foi incluído nos Jogos Olímpicos de Paris – e a Rolling Stone Brasil conversou com os dançarinos FaB*Girl e Pelezinho para refletir sobre as possíveis mudanças para o movimento
Por; CAMILLA MILLAN I
No dia 4 de dezembro, o Comitê Olímpico Internacional (COI) confirmou a inclusão do breaking no programa dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 – uma decisão que certamente impacta o movimento, e merece ser refletida, principalmente partindo da história.
Desde a criação do breaking, a dança possibilitou que muitos jovens se distanciassem da violência, juntando-se em crews (grupos de dançarinos) para batalhar e trocar vivências. Quando chegou ao Brasil na década de 1980, não foi diferente.
Praticado inicialmente nos arredores da estação São Bento de metrô, em São Paulo, a dança se espalhou, uniu jovens e mostrou toda a potência da cultura. Afinal, o breaking é um dos pilares da cultura hip-hop.
Fonte: CENEGO - CRJ https://rollingstone.uol.com.br/
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