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O bloco Não é Não está apoiando e se solidarizando com o movimento Justiça por Assata contra o racismo e a violência obstétrica

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No dia 08 de março (terça-feira), integrando as comemorações do dia Internacional da Mulher de Goiânia – 8M Goiânia, com o tema “NOSSO CORPO É NOSSA MÁTRIA, TERRA SOBERANA E INVIOLÁVEL”, juntamente com os coletivos Coró Mulher, Bloco Feminista e Cultural, AMB Goiás, #partidA, Subverta e Conexão Feminista Goias, as integrantes do bloco Não é Não colocaram o bloco na rua, tendo como ponto de concentração a Catedral de Goiânia.

Este ano o bloco Não é Não está apoiando e se solidarizando com o movimento Justiça por Assata contra o racismo e a violência obstétrica.



#JustiçaPorAssata

No dia 20 de outubro de 2021, a bebê Assata Ribeiro Furtado Diniz veio a óbito intrauterino na maternidade Marlene Teixeira, Aparecida de Goiânia – GO., em decorrência de uma má assistência pré-natal feita sem embasamento científico enviesada por racismo na Unidade Básica de Saúde – Unidade Parque das Nações (APGO).

A violência obstétrica pode ocorrer durante a gestação, parto ou puerpério e situações de abortamento, estando caracterizado por negligências, agressões físicas, verbais, psicológicas e raciais.

O Brasil não possui lei federal que criminalize esta conduta.



Junte-se à luta! Não silencie! Denuncie 136 – Ouvidoria do SUS / 180 – Violência contra a mulher

Maiores informações: Cida Alves – 62 9842-4241

Saída do Bloco: Catedral de Goiânia 09h da manhã.

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